quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Em erupção...


O fim como recomeço...

É quase como começar uma história pelo fim. Respeitando o "fim" como realmente encerramento, eu quebro o protocolo e acabo com o fim em reticências e vírgulas no começo.

, é uma pausa na vida. Uma trégua na respiração. Um longo e profundo suspiro entre o eu que existe aqui e o eu que foi ralo abaixo no banho de cada dia.

Penso tanto, sem medo de existir, vou investindo meu tempo, minhas sílabas, meus verbos em tudo que preciso dizer, que quero encerrar...

Escrever tem esse plus, a gente escreve e vai se livrando do que não serve mais, é como um exaurir-se, um botar-se fora de si: tudo redundante mas verdadeiro, intenso, forte, como a alma de uma mulher.

Hoje sinto-me a Beatriz de Edu Lobo, dentro de um quarto de hotel metafórico e claustrofóbico de mim mesma.

Não só parece que estou redundante, como estou, porque quero me encontrar com o fio da meada. Quero andar em círculos...ficar tonta...e desmaiar...

...

e sonhar com a realidade.



Reativando o blog!

Depois de mais um ano sem postar nada por aqui...vamos reativar os escritos da cabeça!
De lá até aqui nasceu a BAH! Produtora que esta engatinhando ainda mas que vai agitar bastante por todo o RS ainda esse ano!

As novidades estarão por aqui!

Bora lá!