terça-feira, 12 de maio de 2009

Un poco de Pimenta Buena?

Créditos: Cacalo/Divulgação

Caracterizada pela forte poética hispânica e a notável silhueta do seu instrumental, a banda Pimenta Buena aparece na cena world vestida de jazz e provida de pop, numa interessante troca de bagagens culturais, criada pelo groove dos brasileiros Daniel Finkler (baixo); André Chiesa (bateria); João Corrêa (guitarra); e a latinidade do uruguaio Vicente Botti (vocal).

Entre letras que assumem um enfoque intelectual e influências provincianas e cosmopolitas, que vão de Drexler à Paez e de Benson à Seal, apresentam uma proposta camaleônica carregada de fraseados eruditos e baladas marcantes que revelam sua contemporaneidade.

Numa atmosfera almodovariana, pimentas; rosas; velas e castiçais representam esse contexto afrodisíaco que contrasta com a estética fria e aconchegante das terras de Ramil. Foi ali, na requintada cidade de Pelotas que a Pimenta Buena se utilizou de peculiaridades locais para a criação de sua identidade visual, sutilmente afinada pelo design; a moda; as artes plásticas e a sétima arte.

O show: Entre suas composições "La dueña de la calle", "Fogatta", "La hija de la fortuna", e "Carneavale" tem ganhado destaque em rádios e em shows, enquanto, noutro enfoque, "Entre dos soledades" e "Tal cual", mostram a introspectividade e o ecletismo instrumental que a banda carrega.
Nas interpretações alheias se expandem por um mar de influências. Drexler; Paez; Ojos de Brujo; Sabina; Sumo; Doors; Rada; Jamiroqüai; Stevie Wonder entre outros...uma seleção pretensiosa que qualifica o show e introduz a cena world num ambiente genuinamente latino e americano; provinciano e cosmopolita.

Você é nosso convidado para os shows de lançamento em Porto Alegre, nas seguintes apresentações:

Quarta - 13 de maio - 20hs
Show acústico na sala 505 da Usina do Gasômetro
Projeto Usina das Artes

Quinta - 14 de maio - 19hs
Pocket show e sessão de autógrafos na FNAC Barra Shopping Sul

Sábado - 16 de maio - 22hs
Show na íntegra
Café da Oca - João Telles, 512

Todos os shows com entrada franca.


Realização: TODO MUNDO POP




Apoio Cultural:

domingo, 10 de maio de 2009

Liberadade Liberta

Almas encontradas em ‘gente boa pra cachorro... ’

Em uma gostosa manhã de outono... Em uma deliciosa quinta-feira de compromissos descompromissados é na pracinha que o texto é lido, entendido, assimilado... E hoje além do texto ser absorvido também a amizade canina foi feita... Gordo e Bong fizeram-nos companhia... Companhia amiga, fiel, carinhosa, gentil... Para começar o dia e terminar a semana assim... Com ‘gente boa pra cachorro!’
Fazer o que se gosta é lazer, e isso é um nobre fato na vida...
Na noite, doses de direção teatral, filosofia e pessoas que cantam a vida como forma de ‘desestreitamente’ cerebral com a companhia de outro bom para cachorro – Rudinei Vladmir – a magia da inocência também apareceu em forma de Thay... Que desopilou desfilando a vida em um buá rosa...
Nessas conversas a noite assistindo o time-show também observamos grandes feitos e fatos... Pessoas que cometem equívocos achando que o poder é do carro forte e não do carro chefe... E agora...? Tudo isso pode ser um grande ‘pretérito’ para essas tais encontrarem-se nessa vida... É a Arte aliada a um passo gostoso e imaginário, onde nossa mente é livre até de nós mesmos e esmiúça numa boa! Isso é saber viver... Isso é ter liberdade de escolha... De ir e vir e deu... Liberdade Liberta... De fazer aniversário sem entrar em conflito com a crise que há, porque a real denotação desta palavra é transformação... É expansão... Já não cabemos mais nesse espaço, nesse número que foi-nos imposto e chamado por idade... Não, somos mais que números, mais que idéias pré estabelecidas e concebidas dentro de uma mesma ideia coletiva... Somos gigantes por natureza e nos damos conta disso quando essa força precisa sair de nós e esgotar-se e esgotar-nos...

Imensos é o que somos... Intensidade é o que sentimos...

A essas pessoas que dedicam-se em prol dessa causa chamada Teatro, Alegorias mentais escandalizadas de si mesmas...Mas Nós que Somos Nós estamos em cima disso e não por cima... Por cima tem uma tendência natural de continuar naquele lugar por teimosia quando já demonstra aparência cansada... Mas em cima esse é mais difícil de ser removido... Para assim sê-lo é necessário um infinito cansar... Que por ser infinito é toda aquela linda história de infinitude encontrada em deliciosos dicionários filosóficos...

Obrigada pelo papo produtivo (e por todas as pessoas que diariamente me proporcionam papos produtivos) que rendeu uma coluna que é de quarta, mas que está quase sempre indo ao ar nas quintas, sextas da vida... Uma corrida contra relógios incessíveis que não tem alma... Definitivamente: bombas-relógio.

Saudações e um abraço,

Karine Capiotti.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Liberdade liberta: Mania de ter Mania

Ser dono de uma mania, às vezes caracteriza-nos, inclusive já existem sérias alopatias envolvidas nisso. Incontáveis manias, formas de ser...Somos tão amplos que às vezes acreditamos que comportamos mais de um em Nós...

A minha mania é essa: acreditar em fatos que não ‘existem’, em pessoas que não vejo, em histórias fantásticas...em uma pluralização de nós mesmos...
Em vários momentos da nossa vida exige-nos que tenhamos diferentes reações e isso faz com que criemos diferentes formas de agir...Adequando-nos as mais diversas e abrangentes reações...
Quando temos posse absoluta de quem somos, podemos viver livremente nossas manias, nossas mais esdrúxulas liberdades...porque aí então somos enfim libertos...

Como diz o filosofo alemão Nietzsche: “Minhas lágrimas ao escorrer pelo meu rosto dizem que foram libertas...”.

Assumir nossas manias reais para nós e para quem esta próximo é uma forma de libertação...de exagerar-se, de sermos simplesmente...
Desde que nossas manias não prejudiquem-nos, não prejudiquem a nenhum dos nossos...porque não tê-las mesmo, não vivenciá-las de forma honesta?

Manias são saudáveis sim!!!

Os psicólogos mais fervorosos já logo pegam um cartão de um colega psiquiatra para indicar, e quem se arrisca ir até Eles depara-se com seus bloquinhos “azuis” nada índigo com a suposta solução...Na filosofia clinica estamos dispostos a assumi-las, entende-las e ate vive-las de forma franca, aberta e correta.

Tenho muitas manias, incontáveis, inclusive...Algumas pequenas que só eu noto e outras gritantes...E me respeito por vivencia-las da forma mais gentil, mais cuidadosa, mais verdadeira...

Porque manias?

Ai tenho mania de ter mania...

E agora?!...

Você tem mania de quê? Já assumiu tua mania?

Assumir-se é a tarefa mais difícil para um maniático...

Estou feliz com minhas manias que não atrapalham em nada minha vida e até me caracterizam alias...

Declaração de uma feliz maníaca que tinha mania de tomar remédios para curar tudo, inclusive as manias...Hoje assumidamente cheia de manias porem sem nenhuma alopatia...

Felicidades ao maniacos de plantão...

Saudações e um beijo,

Karine Capiotti.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Liberdade Liberta: 24hs

Muitos acontecimentos de domingo para cá:
Notícias bombásticas...
Terremotos abalando lugares...
Terremotos assombrando pessoas e seus corações vitimados...
Assaltos...
Cretinices...
Políticos corruptos...
O Inter absoluto no campeonato gaúcho...
‘Avós’ em hospitais...(dois exemplares de avó que conheço estão no hospital)
Ensaios na Casa de Cultura...
Ensaios e leituras com 7 Vezes Clarice...
Forças ocultas...
Milagrosos milagres na minha vida...(Agradecida estou...)
Gritos que espantam...
Gritos que deixam roucos os loucos...
Mas nunca ocos...
Reação a ação...

Essa historinha de hoje é para dizer que diante de tantos acontecimentos, tudo é válido somente por 24hs...(óbvio mas não exercido como tal importância)
E isso não é efemeridade, isso é realidade...
O que temos de palpável além de hoje?
Além desses segundos?
Dessa sequência de horas?
Por 24hs quero ser a melhor para os meus...e...para mim...
Amanhã...é amanhã...só esperando chegar para saber...
E como diz Marisa Monte no seu Bonde do Dom: “Vai saber...lalaialaia...vai saber...”
E para saber...tem que viver...

Feliz quinta-feira...é tudo que posso dizer...e...
Esperar claro encontrarmos-nos por aqui...
A certeza da dúvida é sempre a melhor escolha...
A dúvida já uma certeza constante...
Vivamos então intensamente....

Saudações e um beijo,

Karine Capiotti.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Liberdade Liberta: Deliciosa Nostalgia...


Foram essas águas de março que fecharam meu verão...Não as vi...não as senti...delas veio em mim somente a brisa gelada, mas não gélida...
Senti esse ciclo fechando-se como em uma catarse inconsciente...e consciência...de um frio sentido...e um cobertor puxado...logo ali aos pés...aos meus pés...Desconfiei que sentiria essa tal brisa...?(Saberia) Ou...precisaria desse sentir para escrever...?
Minha inspiração de hoje veio das águas que não vi...dos movimentos que fiz ‘sem’ sentir...do frio que veio modesto...chegou...e torna-se a constante dessa quarta-feira que segue...e seguirá....
Sempre ao som de alguém...Quem faz a trilha sonora do momento é Zeca Baleiro – Líricas de 2000...e ele fala que a saudade é como uma colcha velha...e é isso...porque ela serve exatamente para metaforizar o frio que entrou pela janela esta noite...
A saudade cala a saudade...né?!
Saudade é um sentimento acolhedor quando se sabe que se tem. E desesperador quando se sabe que não se tem mais alguém, algo...alguma coisa...
E a saudade é isso...A ausência de alguma coisa em nós...
Epistemologicamente falando, e como meu Vô Edgar Capiotti sempre cita: ‘de acordo com a fonética...’palavras dele...Essa saudade é sim uma nostalgia cantada belamente pela bossa nova, que como eram minhas músicas de ‘nanar’ se tornaram boníssimas e me caracterizo as vezes como uma ‘guria bossa nova’...as vezes mais rock’n roll...mas mais bossa...certamente...E também não tenho intuito de perder essa ‘bossa’...
Tantas idéias me compõe hoje...é esse dia londrino de outono que preenche a minha alma...
Nessa janela, eu vendo tudo...vejo a alma das pessoas que passam do outro lado da calçada...suas cortas já começam a dar indicio de encolhimento...e isso pode ser muito mais amplo mesmo, encolhimento social, verbal...qualquer forma de alguém fechar-se em si...aproximação de ombros...postura curva...Não mora!...continuemos acreditando nós...
Não me importei sinceramente de ter escrito assuntos diversos dentro do mesmo todo...porque hoje, especialmente hoje...e hoje por ser hoje, simplesmente...não quero me podar de nenhum sentimento...quero viver saudosa essa quarta-feira...e até nasci em uma quarta...
Essa melancolia é um convite a isso mesmo...A trabalhar com o que se ama...Eu trabalho entre 2 portais...essa tela...e a tela a minha direita de onde corre um vento sofisticado...e ta de cara feia, para uns... para mim de cara bonita...o dia esta para Clarice Lispector também....
Tenho muito que fazer...em mim não há lugar para lamurias...como diz Adriana Calcanhoto...’Mas porque não nos reinventar?’
Boa e deliciosa quarta a todos...
Um dia pitoresco de outonos brasileiros, embora eu esteja entre Londres e Paris...Sempre a 1 passo do paraíso me permito estar.

Saudações e um beijo!

Karine Capiotti.

P.S:. 3x0 para time do Dunga!!! (que...né...) Volta Ronaldo!!! Dunga...Bota o Ronaldo...nem que seja no banco...porque ele também quer se reinventar!...

quarta-feira, 25 de março de 2009

Liberdade Liberta: ...Começo e fim...Fim e começo...



A vida me deu de presente uma caixa e eu resolvi abrir e ser absolutamente e integralmente feliz...Enquanto abria a caixa...Quando a ganhei no dia 02/05/1979, eu fui abrindo aos poucos, às vezes puxava o laçarote com força outras vezes puxava de qualquer jeito...Via os 'grandões' às vezes fazerem assim..Era um eterno observatório...Ai fui crescendo e a caixa lá...Aberta saindo um monte de coisas boas...
E outras nem tão boas assim...
Mas de uns tempos para cá, de algumas luas seguras, percebi que o que faltou foi perceber que eu abri a caixa, tive força...Ufa! Mas...Esqueci de tirar o laçarote e guardar...Ou dá-lo um fim...Deixei-o ali relapsamente...Ai tropecei várias vezes no laçarote da caixa de presente que ganhei...
Mas...
Descobri enfim...
Hoje o laçarote adormece na gaveta que encontra-se no lado esquerdo do meu corpo...No centro do peito...
Até que um dia que eu não sei...E nem quero saber...Essa fita será retomada e a caixa será fechada...Como um dia foi aberta...Como um casulo...
Isso será...
Do princípio ao meu fim...E da minha caixa...
E foi assim a minha existência...Quando a caixa se fechar...E a fita 'desadormecer' e assim concluída a missão de que o laçarote já sabe sair da gaveta sozinho...Ainda que metaforicamente seja feita toda minha vida...

Do princípio ao fim


Fim...


P.S. conversa com o ator e diretor ex integrante do grupo Tholl de Pelotas, Rodrigo Mendes...em uma conversa desprovida e saudosa...

Saudações e um beijo,

Karine Capiotti.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Liberdade Liberta: Cadeira de Filosofia

Ao som de Maria Bethânia e Chico Buarque no disco gravado em 1975, comecei a fazer um trabalho para enviar a um colega.
O nome do trabalho é ‘Relato de vivência’ e foi para uma cadeira de filosofia...e foi assim:

Aproximadamente aos 5 anos eu percebi que enxergava coisas que os demais não enxergavam...Comecei a me dar conta de que alguém me fazia companhia....
No início pensava que não era...que eram coisas da minha cabeça. Resolvi contar a minha mãe sobre a existência dessa ‘outra’...que afinal de contas começou a morar lá em casa...a dividir minhas coisas...
Mas antes de contar a minha mãe, resolvi perguntar a “pessoa” – quem afinal era ela que afinal só eu via? – Ela com uma aparência ‘física’ bem mais velha, e qualquer outra parecia mais velha diante dos meus recentes 5 anos...
Ela respondeu: Meu nome é Juderaine.

Desde esse dia nunca mais fiquei desacompanhada, ou melhor, lá pelos 9, 10 anos ela foi embora...Simplesmente acordei e já não morava mais ali...
Quando contei a minha mãe ela logo lembrou-se que crianças são mais sensitivas, mais sensíveis...mais aptas a enxergar além...enxergar o simples...não tinha sido corrompida (e não fui até hoje, por isso escolhi Filosofia)...
Minha mãe atendia meus pedidos de mais um prato na mesa com a condição de que a comida fosse crua...
Juderaine aceitou...aceitamos...Ela não bebia nada durante as refeições, mas o copo dela estava ali...
Dos 5 até os 9, 10 anos...e de repente não mais que de repente como diz Vinicius, Juderaine se foi de mim.
E foi assim...(outra música do mesmo cd...)
Um relato que virou matéria; matéria para a coluna exposta, mas para minha matéria sempre existiu...
E uma homenagem à minha mãe que é tão maravilhosa desde sempre...As vezes eu esqueço de ligar no dia das mães, porque realmente qualquer dia é dia, todos os dias são dias né.
A data, segundo domingo de maio...é muito comercial para mim...rsrsrsrs...Mas ai isso também já é outra história...


Saudações e um beijo,

Karine Capiotti.


P.S: Primeira vez que a coluna que foi criada para ser escrita as quartas, foi ao 'ar' em uma sexta-feira. Depois e sempre continou sendo as quartas, mas por forças maiores sempre chegava as quintas...E hoje, excepcionalmente hoje, quarta-feira, ela estará na quarta-feira...que assim seja!

Outro beijo!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Parabéns Porto Alegre!

Em comemoração aos 237 anos de Porto Alegre a Secretaria Municipal da Cultura está organizando mais uma edição do projeto 24 Horas de Cultura. Serão muitas atrações acontecendo paralelamente em vários pontos da cidade, destaques para:

21 de março - Sábado
USINA DO GASÔMETRO - 17h
Charles Master
Tonho Crocco

PRAÇA DA ALFÂNDEGA - 17h
Beth Krieger e Luizinho Santos
Nelson Coelho de Castro & Mônica Tomasi
Vitor Ramil

PARCÃO - 17h
The Hard Working Band



22 de março - Domingo

PARQUE DA REDENÇÃO – 10h
Banda Municipal (concerto especial com os intérpretes)
Frank Solari
Felipe Azevedo
Ângelo Primon
Plauto Cruz

Programação do Aniversário do Brique - das 12h às 16h
Natassia Padikau
So Creedence
Crocodilo Junkie
Meu Amigo Elvis
The Trevellers
Barba Ruiva e os Corsários
Bebeto Alves - 17h
Paralelamente Tablado com Danças Gaúchas

PRAÇA DA ENCOL - 17h
Nei Van Sória

ANFITEATRO POR DO SOL (COM CREDICARD HALL) – 17h
Tenente Cascavel
Nando Reis (convidada Ana Cañas)


E a programação encerra na semana seguinte com o tradicional Baile da Cidade:

28 de março - Sábado
Parque da Redenção
21hs - Banda Municipal e Grupo de Dança Cadica Borghetti
22hs - Companhia Show 4
01h - Kako Xavier, Rafael Brasil, Andrea Cavalheiro, Rosa Franco e banda





quinta-feira, 12 de março de 2009

Liberdade Liberta: Curiosas Curiosidades...


Voltei perplexa do cinema! Como dizia e ainda diz Vinicius de Moraes em seus inesquecíveis poemas: ‘de repente não mais que de repente’...estava lá, Eu sentada na sala de cinema a espera do tão falado: “O curioso caso de Benjamin Button. “.
3 horas imperceptíveis diante de uma fotografia brilhante, de uma equipe de maquiadores dignos do poder hollywoodiano. Estranho se dar conta daquilo...Alguém que nasce com a aparência de velho e ao longo da vida vai tornando-se jovem...
Filosófico, bem articulado...Um filme para quem está mesmo decidido a pensar na vida e nos valores.
Será que se Chaplin - O genial - estivesse vivo hoje ele colocaria por terra a sua teoria de que deveríamos nascer velhos...assim como ‘quase’ o caso de Benjamin...?...
Tudo é mostrado e percebido de forma natural no filme...os botões...desde o ínicio...ainda antes do filme começar...Fantástico as percepções que nos conduzem...
Um filme motivador na verdade...Saí de lá ( e isso me move, aliás) com vontade de prestar ainda mais atenção em tudo...nos mínimos detalhes...Reparar que algumas pessoas nasceram para isso, outras para aquilo...aceitar realmente...
A grande sacada do filme e da vida é essa...é aceitarmos o infinito como todo e pronto...
“A gente nunca sabe o que nos espera”, diz a mãe de Benjamin Button...
A idéia foi gentil, tanto do filme quanto de sair para ir ao cinema...’Quase’ que não estava mais em cartaz e...
Ia perder a possibilidade de aprender com pequenas sutilezas que tocam a alma, a vida e nosso todo.
É além...muito além essas percepções...e elas acontecem o tempo todo, a toda hora...Uma eterna descoberta...a cada lugar que se entra diariamente e ainda que muitas vezes no mesmo...nada daquilo é igual...Ou esta mais velho, ou mais novo...ou...ou...ou...Tudo isso depende de como olhamos a vida...de que ângulo escolhemos perceber...?
Bom mesmo é estar aberto ao implícito perceptivo da alma.

Saudações e um beijo,

Karine Capiotti.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Destaque

Dificilmente encontro uma música muito longa que me agrada, ou o refrão é repetido, e repetido, e repetido...ou a música inteira passa pelo mesmo processo.
Jay Vaquer foi um dos que pra mim mais prendeu ao contar uma história dentro de uma melodia, por mais de 5 minutos e me fazer apertar o repeat (mais de uma vez).
Estou falado de "Estrela de Um Céu Nublado", música que também é um conto, um história, uma lenda, relato de acontecimentos comuns à muitas pessoas ou até mesmo um filme, eu assistiria! Infelizmente essa música ainda não tem um clip, mas em breve será lançado o primeiro DVD do Jay Vaquer.

Então, com lincença Jay, mas vou apresentar esse teu conto aqui:

ESTRELA DE UM CÉU NUBLADO

Decidiu que precisava ser alguém no mundo e não mais um na multidão
Resolveu investir fundo nas aulas de interpretação
Foi morar no Rio de Janeiro, tiro certeiro pra tentar a sorte em Projacland
Alugou um conjugado no catete
Arrumou uma vaga de barman num bar descolado pra cacete

Atores, modeletes, formadores de opinião
Wannabes de plantão
Foi lá no balcão, que um assistente de direção da novela das 6
Lhe prometeu uma figuração talvez
Aí ele se animou, se empolgou, nem dormia mais.
Pobre rapaz
Logo descobriu que o sujeito não era quem dizia ser
Mas na verdade um ator desempregado, frustrado que tinha um blog pouco freqüentado
E se sentia só e mal acompanhado

Nasceu pra ser uma estrela, era tudo que ele mais queria
Mas o céu tava sempre nublado
Estrela que ninguém via e quando o dia amanhecia
Seu tempo já tinha passado

Conheceu Dora enquanto trabalhava no bar, servindo bebidas, ela soltando fumaça no ar
Perua desquitada que vivia da pensão do ex-marido, empresário falido que sofria de Síndrome de Down Jones
E não é que a madame realmente tinha bons contatos em Projacland, isso foi levado em consideração
Encarar a "vovó" podia ser a solução
Resolveu segurar o rojão
Investiu naquela estranha relação
Na tentação de ser famoso

Nasceu pra ser uma estrela, era tudo que ele mais queria
Mas o céu tava sempre nublado
Estrela que ninguém via e quando o dia amanhecia
Seu tempo já tinha passado

Dora resolveu que iria ajudar o garotão
Mais um que queria ser artista de televisão
Ok então!
Numa tarde no salão, enquanto jogava sudoku e depilava a virilha
Ligou do celular da filha
Para um amigo diretor picudo e lhe solicitou:"Receba o garoto. Quando é quem tem teste?"
"Enfia ele num teste!"
O picudo respondeu: "Agora não tem teste, mas uma festa com show do Jota Quest"
"Leva seu bonitinho, Dora! Confio no seu faro, conheço o rapaz lá na hora e se eu for com a cara dele, enfio num teste, eu enfio...enfio...é claro!"

Nasceu pra ser uma estrela, era tudo que ele mais queria
Mas o céu tava sempre nublado
Estrela que ninguém via e quando o dia amanhecia
Seu tempo já tinha passado

Na festa badalada, foi cantado pelo poderoso diretor
Que lhe ofereceu trabalho e amor
Lhe deu dicas de comportamento e recomendou:
"Saia logo do armário".
Ele respondeu que não estava em nenhum armário, muito pelo contrário!!
Não tinha nada contra gays, só não era um
O coitado perdeu a vez
Depois de tal afirmação, foi excluído, rejeitado, difamado

Nasceu pra ser uma estrela, era tudo que ele mais queria
Mas o céu tava sempre nublado
Estrela que ninguém via e quando o dia amanhecia
Seu tempo já tinha passado

Passou a beber até cair, sacou que não teria uma chance.
Seu desejo distante de seu alcance
Na deprê engordou mais de 20kg em um ano
Seu maior erro foi nunca perceber o engano
Jogou a toalha na vida
Entregou os pontos e aos prantos/chorando pelos cantos
Escreveu uma carta de despedida:
"Dora querida quero meu corpo cremado, para que ele seja espalhado por toda cidade cenográfica em Projacland".

Jay Vaquer

sexta-feira, 6 de março de 2009

DICA CULTURAL

LIA MENNA BARRETO

No mês de março, a artista Lia Menna Barreto abrirá o ano de exposições da Subterrânea, comemorando seus 25 anos de trabalho com bonecas.
Para realizar esta mostra, a artista precisa do maior número possível de cabeças de bonecas.
Contamos com as suas doações.

Para doar suas bonecas velhas em prol da arte, entre em contato com o Atelier Subterrânea pelo email: ateliersubterranea@gmail.com.


Sorteio da Subterrânea

Comprando rifas a R$ 5,00 você concorre, por sorteio, ao trabalho "Tira de Sapos" (4.8 m), que integra a série "Fábrica", produzida na IV Bienal do Mercosul, 2003, por Lia Menna Barreto.Os bilhetes numerados encontram-se à venda no atelier subterrânea ou pelo email ateliersubterranea@gmail.com. Também estarão disponíveis no dia da abertura da exposição, a partir das 19h, no local.http://www.subterranea.art.br/


Fonte: sandro ka

quinta-feira, 5 de março de 2009

Liberdade Liberta: O Início

Todo o novo é complicado...seja lá o que for...o novo representa o desconhecido que esta ali batendo na nossa porta...convidando-nos a embarcar nos 50%...
O Tal só torna-se obsoleto quando não tratado como novo sempre...E é claro que não falo de sapatos, roupas e afins...falo do Nosso Novo...Do momento que nos preparamos para alçar vôo...
Pertencer...
Estar inserida sem medos...ainda que com todos os medos habitando em nós e fora de nós como nossos amigos imaginários na infância (para quem os teve, eu por exemplo...)
Inovar é inclusive voltar ao velho...Paradoxal mas óbvio...
Começar qualquer coisa que dê prazer é uma volta ao novo que como canta Elis Regina: “O novo sempre vêm” e vem mesmo...Novo também é ser velho...Somos tudo ao mesmo tempo...Porque comportamos muitos dentro de nós...e isso não é dupla personalidade. É a essência do ser humano...
O melhor é investigar esse novo que chega...Aceitar...e deixar que forças divinas conduzam o novo ao eternamente Tal...
Recomeçar é uma forma de fazer um final diferente...mais legal...e muito mais atraente...


Saudações e um beijo.

Karine Capiotti.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Tudo é uma questão de...


2.9! Talvez ainda não saiba o que quero, mas me divirto!
Entrevistadora, pesquisadora, jogadora de handbal, professora infantil, muitas crianças, salas cheias delas, dúvidas...Curso de Francês (?!), Inglês, Espanhol. Sei tocar violão e andar de bicicleta, isso não se esquece, dizem.
Toquei em barzinho, tive uma banda e participei do nightbikers, não esqueci.
Muitos shows, a vida virou noturna. Festas e bares, trabalho e diversão. Muitos amigos, uns até hoje outros não mais do que a fase.
Pessoas, amores, paixões...umas boas enquanto duraram, outras que apenas me rasgaram a alma, já costurada, renovada...pra outras.
As palavras me encontraram e me meti a escrever poemas e pontos de vista.
Carnavais, daqueles que não se tem onde dormir...e pra que dormir?
Porres, muitos deles, um tanto deles são os culpados de eu não lembrar de outras histórias.
Pé na estrada e fone no ouvido sempre!
Muitas viagens, da floresta de Cambará do Sul até a Praia de Cobacabana, saindo de São Paulo pra pequena São Francisco de Paula e por aí vai, inúmeras, incontáveis viagens por incontáveis cidades.
Algumas me mudaram pra sempre e outras também.
Lapa, Copacabanda, Ipanema, a noite de SP, a paz dos canions, amanhecer no Cassino, tardes de sol no Uruguay.
Algumas longas, adorávelmente longas, que sinto o cheiro de cada detalhes, outras tão curtas que se confundem com tantas ainda mais curtas.
Shows, muitos palcos, muitos eventos, muitas bandas, luz, fumaça, cortinas, cameras...vans!
E as lembranças, histórias pra contar...
Em 2038 venho contar os próximos 2.9!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

É Hoje

É hoje o dia a alegria, e a tristeza neem pode pensar em chegar...lalalalaia!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Chegou a hora de apagar as velinhas...

O espaço é pra falar de cultura, é pra divulgar e é também pra discutir direitos humanos.
Então vou falar de festa, dar a data e local, já que esse é um direito humano meu...e o blog também.
3 anos que não passo meu aniversário aqui com meu povo, consecutivamente os últimos 3 anos foram: em alguma micro cidade em show com a banda, em CÚritibÂNUS (nome em sintonia com o clima da cidade) e como também sou filha de Deus, ano passado no Rio de Janeiro, praia de Ipanema, show de 50 anos da bossa nova com direito a parabéns da Maria Rita(Ô Sorte!).
Mas então voltando ao Porto, vamos comemorar sexta agora, dia 27, no Venezianos, aquele sabe? Com música ao vivo de qualidade, amigos, cervejas e aquela vibe!

Aperta o play e entra no clima!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Liberdade Liberta: É Carnaval...(??!!??)

Karine Capiotti

Ao som de Billie Holiday, mas sem nenhuma dose de wiskhy por perto, só lá dentro da garrafa, bem dentro...Afinal é verão...e não ia escutar Billie para escrever para uma coluna de quarta-feira na sexta-feira...mas enfim...estréias são assim...são imprevisíveis como ouvi-la lá pelas 19h37 minutos do dia 20 de fevereiro de 2009...sexta que antecede a ‘festa da carne’...festa que faz o povo esquecer que é cidadão e tira as vestes dos armários também conhecidos por ‘ano’...
Ficaram lá durantes trezentos e tantos dias guardados a espera de uma chance, daquela chance...dessa oportunidade...Hoje é sim senhora e sim senhora sexta feira de carnaval... declarado!...decretado...Ninguém trabalha...Ninguém...Ou melhor, ninguém não...Muitos Alguéns trabalham no carnaval, é verdade...mas existe dentro desses alguéns aqueles que realmente estão em estado de carnaval...que também é aquele do espírito...
O carnaval é um estado de espírito mesmo...Eu fiz carnaval antes...O meu é sempre fora de época...mas é carnaval em mim...como assim?
Assim ó, eu vendo na tv, ouvindo as chamadas até meus pés balançam e eu arrisco um leve levantar de dedos como aqueles carnavais antigos dos bailes cansados da vida...levantamento de dedinhos cansados de apontar e errar o alvo...outra história...sempre...uma dentro da outra...como em um novelo...uma meada perdida-se, se é que existe...como mágica, como criação...como não sei mais o quê...eu as vésperas do carnaval, já na sexta...hoje...eu escuto Billie Holiday...é verão né? Pois é...


Na minha mala também vai nada que se refira a carnaval...Nem parece ser...
É em mim pelos outros que saúdo o carnaval sabe...Porque segundo ando lendo a Era é de aquários...o senso é de coletividade, de integração, de fraternidade...(estou passando a crise dos 30, eu acho...rsrsrs)...quero trabalhar mais em grupos...fazer mais poesia com e sem rima...ensaiar mais na Casa de Cultura Mario Quintana...Viajar mais com a peça...Estar mais aqui com a peça...A peça que também é da vida...A desse palco aqui...Desse...desse que esta embaixo dos seus pés...firmes...fortes ainda que seja carnaval...
Os textos estão na mala juntamente com o filtro solar (afinal esse ano será 3.0), os dicionários, as canetas, as palavras cruzadas, o bloquinho de anotações...e...e...é carnaval...não me leve a mal...Eu estava de férias dos escritos (como se fosse possível), mas vim trabalhar a psique aqui no Blog da Ariane...onde aparecerei todas as quartas impreterivelmente...só não sei o horário exatamente...porque essa tecnologia é ótima, eu particularmente acho bárbara, mas passo para ela por e-mail...e ela posta...Co-responsável: Eu...rsrsrs...

A todos boa viagem...em todos sentidos...afinal é carnaval...rsrss...última piada sobre...
Voltem...De preferência totalmente inteiros...Cuide-se nas estradas...Depois que passa a saudável data há vida ainda...há cerveja...e há tudo...viuuuuu....Isso serve para mim também sabe...é o sentido do coletivo, a era de aquário...aquela coisa...
Então ta...
Até quarta...

Saudações e um beijo...

Karine Capiotti.

Liberdade Liberta
Todas as quartas-feiras Karine Capiotti, filósofa, atriz e mais uma das loucas colaboradoras desse blog assina aqui a sua coluna sobre a liberdade do ser em si, teatro e afins da alma...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

TOP 5

O que vem fazendo a cabeça do meu mp4:


Moinho
simples e faz bem aos ouvidos e ao corpo.

"...ai, se eu escutasse o que mamãe dizia..."





Amy
singular.

"...Mas já sou crescida
Nessa tarde chuvosa
Nessa lente azul
Minhas lágrimas secam por si só..."






Jay Vaquer
genial e inteligente.

"...Eles foram ver o show da Diana Krall
que alguém falou que era genial
gritaram "uhuu" do camarote
enchendo a cara de Scotch..."






Vanessa da Mata
doce.

"...Quero dançar com você."






Pink
dane-se, eu gosto dessa!

"Acho que acabei de perder meu marido
Eu não sei aonde ele foi
Então vou beber meu dinheiro
E não vou pagar o aluguel dele (sem chance!)"



www.Tu.tv

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Novo Espaço Cult

Porto Alegre ganhou mais um mega-super-ultra shopping center (pra quê?), mas com ele veio um bom espaço cultural (graças a deus!). A FNAC uma mega loja, mas uma mega loja multimédia e com um centro eventos democrático e já com uma boa programação.

Então, enjoy!


Sugiro:


Dia 10.02 as 19hs30min
Pocket show com Comunidade NinJitsu






Dia 13.02 as 19hs30min
Lançamento da revista Zupi. Arte e Design. E dia 14.02 tem festa do lançamento da Revista no Beco.









Dia 18.02 as 19hs30min
Pocket show com Frank Jorge




Ambos com distribuição de senha 30 min antes do evento, entrada franca.
A FNAC fica ali no BarraShoppingSul, antigo Big Cristal.

7 Vezes Clarice



O espetáculo 7 Vezes Clarice está em fase de construção. Aos interessados, apoiadores, colaboradores, curiosos, artístas ou não, fiquem a vontade:





Dizia Clarice: "Não é fácil escrever. É duro quebrar rochas. Mas voam faíscas e lascas como aços espelhados". "Mas já que se há de escrever, que ao menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas". "Minha liberdade é escrever. A palavra é o meu domínio sobre o mundo."





Foi travada uma parceria entre Clarice em numa busca incessante de clarices...as que ficaram, as que se foram de Nós...e as que ainda nos usam como seu esconderijo mais secreto...Um processo de desapego, despreendimento de alma...


O espetáculo 7 Vezes Clarice fala ao público com textos da escritora, texto dos atores (para os escritores que também habitam em nós...). Que mulheres e homens somos afinal de contas? Que tipo de ser humano há dentro de cada? Quem afinal reflete sua imagem? Quem se deixa refletir?...incógnitas situações nos deparamos...ou continuamos ali: parados, escandalisados...

Mexidos, revirados, exaustos de perguntas infinitas...quando nos damos conta de que "viver ultrapassa qualquer entendimento", que "perder-se também é o caminho"...e tantas outras...nunca calar se-ão dentro de nós...

Esta é a proposta da peça. A idealização desta peça foi minha (Karine Capiotti), mas teve uma parcela de cada um que conversei, que expos-se diante do fato de quem se mistura com Clarice Lispector bom sujeito se torna...rsrsrs...um tanto mais intrínsecos talvez...criamos particularidades e afins...

Para quem está no projeto desde sempre, já sacou...mas para quem está chegando, isso é um convite gentil a nos misturarmos nesse universo profundo, sempre profundo...na linha do infinito, da lucidez e da loucura...Queremos também formar um grupo...Seres realizadores de arte...para quem tem e para quem não tem a arte em mãos ou a mão...

Se quiserem sintam-se a vontade para indicar outras pessoas que saibam que tenham tesão...o pré requisito da peça: ser tesudo! ou tesuda! É com aquela sensação de tesão (que cada um sabe qual é a sua quando o coração dispara e corre na lembrança...rsrsrs)...Aquela...Essa...!!!

Equipe de colaboradores:

Deynha (design)
Alexandre Spinelli (escritor colaborador)
Ariane Laubin (produtora executiva)
(figurinista)
Fernanda Magni (fotógrafa)

Elenco interessado:

Cláudia Canedo, Karine Capiotti , Viviana Schames, Tatiana Vinhais, Valéria Huston, Débora Geremia, Jony.


Aos demais interessados em fazer parte deste projeto, entre em contato:

Ariane Laubin
(51)9256 3675
Email e MSN: arilaubin@hotmail.com


A todos nós bem vindos a esse universo infinito de magia, amor, profundidade e principalmente...:INTENSIDADE!


Um brinde a nosso encontro!

Karine Capiotti

"A harmonia secreta da desarmonia: quero não o que está feito mas o que tortuosamente ainda se faz. Minhas desequilibradas palavras são o luxo de meu silêncio. Escrevo por acrobáticas aéreas piruetas - escrevo por profundamente querer falar. Embora escrever só esteja me dando a grande medida do silêncio." (Água Viva - Clarice Lispector)