domingo, 10 de maio de 2009

Liberadade Liberta

Almas encontradas em ‘gente boa pra cachorro... ’

Em uma gostosa manhã de outono... Em uma deliciosa quinta-feira de compromissos descompromissados é na pracinha que o texto é lido, entendido, assimilado... E hoje além do texto ser absorvido também a amizade canina foi feita... Gordo e Bong fizeram-nos companhia... Companhia amiga, fiel, carinhosa, gentil... Para começar o dia e terminar a semana assim... Com ‘gente boa pra cachorro!’
Fazer o que se gosta é lazer, e isso é um nobre fato na vida...
Na noite, doses de direção teatral, filosofia e pessoas que cantam a vida como forma de ‘desestreitamente’ cerebral com a companhia de outro bom para cachorro – Rudinei Vladmir – a magia da inocência também apareceu em forma de Thay... Que desopilou desfilando a vida em um buá rosa...
Nessas conversas a noite assistindo o time-show também observamos grandes feitos e fatos... Pessoas que cometem equívocos achando que o poder é do carro forte e não do carro chefe... E agora...? Tudo isso pode ser um grande ‘pretérito’ para essas tais encontrarem-se nessa vida... É a Arte aliada a um passo gostoso e imaginário, onde nossa mente é livre até de nós mesmos e esmiúça numa boa! Isso é saber viver... Isso é ter liberdade de escolha... De ir e vir e deu... Liberdade Liberta... De fazer aniversário sem entrar em conflito com a crise que há, porque a real denotação desta palavra é transformação... É expansão... Já não cabemos mais nesse espaço, nesse número que foi-nos imposto e chamado por idade... Não, somos mais que números, mais que idéias pré estabelecidas e concebidas dentro de uma mesma ideia coletiva... Somos gigantes por natureza e nos damos conta disso quando essa força precisa sair de nós e esgotar-se e esgotar-nos...

Imensos é o que somos... Intensidade é o que sentimos...

A essas pessoas que dedicam-se em prol dessa causa chamada Teatro, Alegorias mentais escandalizadas de si mesmas...Mas Nós que Somos Nós estamos em cima disso e não por cima... Por cima tem uma tendência natural de continuar naquele lugar por teimosia quando já demonstra aparência cansada... Mas em cima esse é mais difícil de ser removido... Para assim sê-lo é necessário um infinito cansar... Que por ser infinito é toda aquela linda história de infinitude encontrada em deliciosos dicionários filosóficos...

Obrigada pelo papo produtivo (e por todas as pessoas que diariamente me proporcionam papos produtivos) que rendeu uma coluna que é de quarta, mas que está quase sempre indo ao ar nas quintas, sextas da vida... Uma corrida contra relógios incessíveis que não tem alma... Definitivamente: bombas-relógio.

Saudações e um abraço,

Karine Capiotti.

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Deixa, deixa, deixa eu dizer o que penso dessa vida, preciso demais desabafar!